segunda-feira, 30 de maio de 2011

Processo promovido por Eduardo Lemos leva o prefeito Flávio Veras a prisão e multa

Fotos: Alex Gurgel
Em 2004, Eduardo Lemos (esquerda) processou o prefeito Flávio Veras (direita)
por compra de votos. Saiu o resultado: o TSE condenou o prefeito de Macau.
Da Redação | pvmacau@gmail.com
com informações do Jornal de Fato

Nesse domingo, o diário mossoroense Jornal de Fato publicou matéria que pode mudar os rumos da política macauense. O jornal afirma que o Tribunal Superio Eleitoral, a mais alta instância da Justiça eleitoral no Brasil, condenou o prefeito Flávio Vieira Veras e sua esposa, Erineide Veras, a três anos e 10 meses de prisão e multa de R$ 10.400,00, além de a um ano e dois meses de prisão e multa de R$ 6.500,00.

O processo, em que o prefeito Flávio Veras foi condenado à prisão, foi movido pelo Ministério Público, mas provocado pelo médico e candidato derrotado a prefeito, Eduardo Lemos, durante a campanha de 2004. Na época, o médico Eduardo Lemos afirmou aos quatro cantos de Macau, e ao Ministério Público, que Flávio Veras tinha comprado votos para poder se eleger.

Ainda nesse domingo, o blog Macau em Dia entrou em contato com Eduardo Lemos para prestar alguma declaração, mas o médico alegou que precisa se inteirar da decisão judicial antes de fazer qualquer pronunciamento. Em 2004, Eduardo Lemos e Flávio Veras eram ferrenhos adversários políticos, o que motivou o médico a processar o prefeito e sua esposa.

O processo acusando o prefeito Flávio Veras e sua esposa, Erineide Veras, por compra de votos percorreu todas as instâncias judiciais e a decisão foi tomada pela ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha. Segundo a ministra, o TRE do RN considerou suficientes as provas dos autos para caracterizar os delitos de compra de votos e a autoria do prefeito Flávio Veras e sua esposa Erneide Veras, condenando os acusados pela conduta ilícita com prisão e multa.

Veja matéria na íntegra do Jornal de Fato. CLIQUE AQUI

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