A velha ilha já tinha jazidas de sal conhecidas que nasciam espontaneamente na região desde o início da colonização. Hoje, as salinas de sal marinho em Macau são responsáveis por mais de 95% da produção salineira brasileira. A água graduada fica parada em canteiros, esperando a evaporação para que o sal possa florar e ser colhido.
Quando é tempo de inverno nesse canto de Nordeste brasileiro, o sal dificilmente pode ser colhido. Mas, como esse ano o inverno tem poucas chuvas, o sal está sendo colhido mecanicamente pelas colhedeiras e transportado em caçambas para o sistema de lavagem. Antigamente esse serviço ocupava 15 homens e demorava mais de duas horas para encher um caminhão. Hoje, apenas dois homens manipulam a colheita e em menos de três minutos conseguem encher um caminhão.
Depois de colhido, o sal vai ser “lavado” que é a utilização de uma salmoura saturada e controlada, que evita a dissolução do sal e reduz o teor de impurezas. O sal lavado é centrifugado e segue em esteiras para a unidade de beneficiamento ou para estocagem em pilhas ou pirâmides de sal com 10 metros de altura e 500 metros de comprimento.
O sal e o velho cata-vento azul na entrada da cidade são dois símbolos de Macau, distante 180 km de Natal. O município tem praias belíssimas e totalmente desconhecidas até mesmo pelos potiguares. Destaque para a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Ponto do Tubarão dentro das praias de Barreiras e Diogo Lopes.
isso é muito bom´saber que nosso é capaz de alguma coisa dessente
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