Texto e foto: Alex Gurgel
O retrato do caos cultural em Macau: O auditório equipado para abrigar 80 pessoas caiu, instalações hidráulicas e elétricas foram roubadas. Fechada, a Casa de Cultura é usada somente para o consumo de drogas e práticas sexuais.
A Casa da Cultura “Palácio dos Salineiros de Macau” foi criada pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte, na gestão de François Silvestre a frente da Fundação José Augusto, para incentivar a produção dos artistas macauenses e a descoberta de novos talentos. Além disso, a implantação da Casa de Cultura deu um destino nobre para um dos últimos casarões antigos da cidade ainda preservado.
O prédio de arquitetura colonial pertencia ao ex- prefeito do município Albino Mello e foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Cultural. Atualmente, o antigo prédio está em ruínas, em total estado de abandono e sem as mínimas condições para fortalecer a identidade cultural e resgatar a história do povo de Macau.
A Casa foi saqueada várias vezes por ladrões, além de ser utilizada para consumo de drogas e prática de sexo. Não há água para beber, os banheiros não podem ser usados porque não têm água e as instalações elétricas foram saqueadas, não existindo energia na Casa.
A Casa da Cultura “Palácio dos Salineiros de Macau” deveria abrigar biblioteca, museu, pinacoteca, administração, auditório para 80 pessoas, duas salas para oficinas, cozinha/café e espaço cultural para eventos, com 100 metros quadrados de área coberta. O único auditório, todo equipado com ar-condicionado, um mini-palco, computador e sistema de som, com condições para abrigar 80 pessoas sentadas, foi completamente destruído pelas chuvas e saqueado pelos vândalos.
O prédio de arquitetura colonial pertencia ao ex- prefeito do município Albino Mello e foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Cultural. Atualmente, o antigo prédio está em ruínas, em total estado de abandono e sem as mínimas condições para fortalecer a identidade cultural e resgatar a história do povo de Macau.
A Casa foi saqueada várias vezes por ladrões, além de ser utilizada para consumo de drogas e prática de sexo. Não há água para beber, os banheiros não podem ser usados porque não têm água e as instalações elétricas foram saqueadas, não existindo energia na Casa.
A Casa da Cultura “Palácio dos Salineiros de Macau” deveria abrigar biblioteca, museu, pinacoteca, administração, auditório para 80 pessoas, duas salas para oficinas, cozinha/café e espaço cultural para eventos, com 100 metros quadrados de área coberta. O único auditório, todo equipado com ar-condicionado, um mini-palco, computador e sistema de som, com condições para abrigar 80 pessoas sentadas, foi completamente destruído pelas chuvas e saqueado pelos vândalos.
Falando em cultura, gostaria que fosse divulgado mais uma ferramenta disponível na rede destinada a agregar conhecimentos para todos: www.biblivre.org.br
ResponderExcluirO que é o BIBLIVRE
O programa Biblioteca Livre (BIBLIVRE) é um software para catalogação e difusão de acervos de bibliotecas públicas e privadas dos mais variados portes.
E mais: o BIBLIVRE também é um programa de difusão de conteúdo. Nele o usuário pode publicar seus próprios textos, além de músicas, imagens, filmes ou quaisquer tipos de objetos digitais que queira compartilhar online.
Como adota padrões internacionalmente utilizados na informatização de bibliotecas, permite ao usuário acessar qualquer biblioteca do Brasil e do mundo, uma vez que as conecta e propicia a comunicação em rede de seus acervos.
Desenvolvido em parceria pela SABIN (Sociedade dos Amigos da Biblioteca Nacional) e a COPPE/UFRJ, o sistema é licenciado gratuitamente como GPLv3 (General Public License da Free Software Foundation), que permite a sua difusão de uma forma ampla e garantindo a liberdade aos seus usuários para copiá-los, usá-los e redistribuí-los.
Sob os auspícios da Lei 8.313/91 e ao patrocínio inicial da IBM-Brasil e, posteriormente, do Itaú Cultural, foi possível a elaboração do BIBLIVRE.
Hoje, o BIBLIVRE é sucesso em todo o Brasil e, por sua extrema relevância cultural, possibilita a inclusão digital.
Fonte: www.biblivre.org.br
Grato pela atenção,
Roberto Pinheiro - Recife-PE