Alex Gurgel - foto e texto
Vereadora Gerusa tenta explicar alguns pontos do Orçamento 2011 da Prefeitura de Macau.
Depois de um rápido tumulto, a sessão extraordinária para discutir o “Orçamento 2011” com os vereadores Leyla Lopes, Gerusa e Dércio Cabral, além do secretário municipal de planejamento e infraestrutura, Ubiratan Bezerra, começou depois das 10h30 e se estendeu até depois do meio-dia dessa quinta-feira (ontem).
Entre várias dúvidas por parte de categorias de trabalhadores presentes como agentes de saúde, professores, conselheiros tutelares, funcionários públicos, entre outros, o secretário Ubiratan explicou cada ponto do Orçamento, mesmo com uma linguagem carregada de muitos “tecnicismos” de difícil tradução.
O professor Nazareno, representante do Sinte Macau, disse que não houve tempo hábil para a população e os vereadores fazerem uma análise do Orçamento 2011. O secretário confirmou que o Orçamento estava na Câmara Municipal desde o dia 31 de agosto, mas somente na semana passada que a presidência da Casa o trouxe a tona para a discussão, ficando mais de três meses engavetado.
O vereador Décio Cabral confirmou que há menos de 20 dias recebeu toda a papelada do Orçamento e que não deu tempo para ler e pormenorizar as discussões em cima dos gastos previstos pela Prefeitura de Macau, orçada em mais de R$ 80 milhões, com um crédito suplementar de 30%, que poderá chegar a R$ 110 milhões. Um gasto estipulado pela Prefeitura de R$ 10 milhões por mês e que será provado pela Câmara nesse segunda-feira.
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