Foto de Marcuse de França que faz parte da exposição "Macau: Luz, Água e Sal". |
Da
Redação | pvmacau@gmail.com
“Imortalizar momentos e
garantir a continuidade da memória de um povo, difundir os costumes de uma
nação ou perpetuar os instantes mais importantes da história, faz da fotografia
uma das mais belas artes”, escreveu o fotógrafo paulista Cláudio Cubrusly, em
artigo publicado na Folha de São Paulo, destacando a importância da fotografia
para a memória da humanidade.
Pensando em mostrar um novo
olhar sobre a paisagem macauense, registrando um novo capítulo visual para a
memória da cidade, o engenheiro e fotógrafo Marcuse de França realiza uma
exposição fotográfica intitulada “Macau: Luz, Água e Sal”, e o subtítulo é
sugestivo: “Poesia em forma de imagens da terra das salinas”, que acontecerá
durante a “Festa do Reencontro”, nesse sábado (3 de setembro), na Praça da
Conceição.
Marcuse de França tem suas
raízes profundamente fincadas em Macau. Engenheiro de eletrônica, Marcuse é natalense
de nascimento e macauense de coração, mas já morou em Caicó, Campina Grande, Caruaru,
São Paulo, Mossoró e Macaé. Trabalhou no eixo Rio-São Paulo e também no
Exterior. Ele acredita que é um cidadão do mundo.
Profissional amadurecido,
entusiasta da fotografia. “Eu me apaixonei pela luz e pelos cenários que
encontra no torrão salgado e nos versos dos saudosos poetas Gilberto e Edinor
Avelino”, disse o fotógrafo, ressaltando que dedicou-se ao longo dos últimos 3
anos a coletar imagens incomuns, pontos de vista diferentes, fotogramas
singulares da Terra do Sal. “Como um renascer simbólico, escolhi Macau para
realizar minha primeira exposição”, revelou.
A foto tá linda, maravilhosa!
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