sábado, 31 de dezembro de 2011

Retrospectiva 2011 – Parte IV

Prefeitura de Macau continua jogando o lixo nas dunas de Diogo Lopes e Barreiras.

O lazer e entretenimento? Feliz é o macauense que tiver um lugar para se divertir e curtir com a sua família nos dias de lazer. Se não fossem as praias e a Praça da Conceição, o macauense não teria um lugar para se divertir na cidade. O único momento de diversão é quando Flávio está falando, mas até isso, tornou-se enfadonho e repetitivo. No mais, os macauenses não têm mais nada.

O Desenvolvimento Ambiental não é priorizado, apesar do povo viver num paraíso cercados por mangue, rios, lagoas, dunas, restingas, falésias e praias. Macau ver toda sua riqueza ambiental ser destruída. O lixão é um exemplo maior da péssima administração de Flávio, prejudicando o meio ambiente e a vida das famílias que moram nas adjacências do que era pra ser um aterro sanitário.

Mas, o povo está vendo o assoreamento do rio Piranhas-Assu. E a reserva Ponta do Tubarão que deveria ser preservada? Mas... O leitor atento viu aqui no blog que a Prefeitura jogava o lixo nas dunas de Diogo Lopes e Barreiras, cometendo um grave crime ambiental contra esse patrimônio dos macauenses.

Levante as mãos para o céu o macauense que necessitar da Secretaria de Assistência Social e for atendido em sua solicitação. A única coisa que ainda funciona nessa Secretaria é o cadastro do programa Bolsa Família, do Governo Federal. Essa Secretaria é administrada pela vereadora Magali Marcelino, que prometeu melhorar a assistência social. Mas, a Secretaria é conhecida como a Secretaria do NÃO.

Não tem enxoval pra gestantes, Não tem casa para os desabrigados, Não tem comida para os famintos, Não CRAS e CREAS funcionando corretamente, Não têm ações patrocinadas pelo IGD, Não tem cursos profissionalizantes, Não tem investimentos na melhoria das casas do macauenses e Não tem políticas públicas eficazes para acabar com a pobreza e miséria que assolam o povo de Macau. No entanto, Magali e o prefeito Flávio Veras tentam, depois de sete anos, passar para população que estão fazendo alguma coisa.

Na tentativa mais desesperada, o prefeito Flávio Veras tenta barganhar votos por cestas básicas e por casas populares. Mas, essa atitude de distribuição de benesses eleitoreiras só demonstra o que todos sabem: Macau tornou-se uma cidade de pessoas sem políticas públicas. E por que o prefeito não muda essa situação? Ele prefere usar a máquina pública ao seu favor, se beneficiando da pobreza aléia, para continuar no Poder.

Continua...

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