sexta-feira, 13 de abril de 2012

Caos na Educação de Macau

Professores protestam contra o nefasto governo Flávio Veras, um dos piores prefeitos de Macau, que ignorou a Educação do município e nunca valorizou os profissionais.

Diante de um caos cultural na Educação de Macau, ainda tem gente besta que defende publicamente esse modelo de gestão fadada ao fracasso. O blog Macau Educação (link ao lado), escrito pelo professor Nazareno Felix, mostra como o prefeito Flávio Veras esqueceu-se de trabalha pela sua Secretaria Municipal de Educação, nos últimos sete anos.

Na Confraria da Boca Maldita, os rumores dão conta de que o prefeito Flávio Veras não é afeito a leituras clássicas e nuca leu um livro de literatura na vida, nem mesmo o Pequeno Príncipe. Como esperar políticas públicas eficientes na Educação macauense se o próprio prefeito não tem a devida educação?

Veja alguns problemas recorrentes, listados pelo professor Nazareno:

- A merenda, apesar da aquisição dos produtos, ainda é motivo de rejeição por parte dos alunos; o desjejum prometido não aconteceu em nenhuma escola.

- Algumas escolas, somente agora, estão completando o quadro docente, enquanto outras ainda não têm este quadro completo. Ainda permanece o problema da falta de merendeiras em alguns turnos, o que implica a dispensa das crianças antes do horário normal (a Escola Lions Club é um exemplo).

-  A prometida climatização das salas de aula não aconteceu em nenhuma escola, causando problemas, em virtude da colocação de forros de PVC e fechamento de janelas, aumentando drasticamente o calor dentro das salas de aula.

- As quadras poliesportivas, prometidas todo ano, a cada início do ano letivo, ainda não apareceram em nenhuma escola.

- Nenhuma escola tem um laboratório de informática funcionando como fora prometido pelo prefeito.

- A gratificação dos diretores de escolas não está sendo feita. O pagamento dos diretores, de acordo com o número de aluno, previsto no tal “projeto nossa educação melhor” ainda não saiu do papel (fora prometido R$3,00 por cada aluno matriculado).

- O tal “domingo na escola” não está acontecendo em nenhuma escola, como prometido.
- A mudança de nível de mais de 60 (sessenta) profissionais do magistério, prometida em 2011, não aconteceu.

- O pagamento do piso salarial nacional aos professores não está sendo cumprido de acordo com a lei.

- Dos R$150,00 prometidos aos funcionários que aderissem ao projeto de melhoria da renda, apenas R$50,00 é repassado nos contracheques.

-  O Complexo Padre João Penha Filho, que de acordo com as promessas, deveria já estar funcionando, sequer tem uma data prevista para conclusão...

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