sábado, 18 de agosto de 2012

Notas da Salinésia


Com as bênçãos da Banda Grafith
Os festejos em homenagem a Nossa Senhora dos Navegantes mudaram muito em Macau. Antigamente, as festas religiosas tinham padres cantores como as principais atrações. Agora, o Padre Lenílson resolveu troca o repertório religioso pelo swing da Banda Grafith. Zé do Maruim acredita que essa é uma jogada do prefeito Flávio Veras para explorar a igreja, através da inocência do pároco de Macau, aproveitando para expor seu menino (Kerginaldo) aos fieis.

Campanha na Festa dos Navegantes
Enquanto o Grafith toca “enfinca, viu Nalvinha”, a Arquidiocese de Natal trata o caso de Macau com desdém, comungando com esse ato profano do padre Lenilson, quando permitiu que a igreja fosse usada como objeto de manipulação para as aparições políticas do prefeito Flávio Veras para mostrar seu pupilo, fazendo campanha descaradamente na Festa de Nossa Senhora dos Navegantes.

Pescador de Ilusões
Zé do Maruim e todo mundo do Bairro Navegantes viram quando o prefeito e seu candidato passaram dentro do barco do Padre Lenílson, durante a procissão de Nossa Senhora dos Navegantes, pelo Rio Piranhas Assú. Porém, a cena que mais chocou Zé do Maruim foi quando Kerginaldo entrou na igreja com uma rede de pescador nas costas. Até hoje, quando lembra dessa marmota, Zé se acaba de rir.

Macau é assim
Flávio Veras conseguiu um fato lamentável, transformou o caráter e as necessidades básicas do povo macauense em mercadoria, dando preço às pessoas da mesma forma como estipulava o preço dos seus móveis e eletrodomésticos em suas empresas. Hoje, o macauense não acredita mais nos políticos e na política. Graças ao maior comprador de votos da história dessa cidade, as pessoas vendem seu voto, vende seu futuro e vende suas perspectivas. As pessoas vende o voto porque não há emprego, não existe serviços públicos de qualidade, acesso ao microcrédito, não há casas dignas para se morar, não há mais esperança, pois Flávio Veras tirou a esperança e a maioria dos sonhos das pessoas.

Maldita hora
Corria o ano da graça de 2005, um bem sucedido empresário assume a Prefeitura de Macau, mesmo sendo acusado e condenado por crimes eleitorais. Com as lacunas da Justiça e os artifícios utilizados pelos advogados, Ele consegue sentar-se na principal cadeira do Palácio João Melo. Após chegar ao Poder, o benevolente empresário, transforma-se num homem centralizador, cruel, déspota, sem princípios algum e sem piedade do povo que o elegeu. Agora, ele cria uma marionete para continuar mandando no governo macauense.

Sem esperança em Macau
Durante a administração de Flávio, o povo macauense perdeu a esperança por uma cidade melhor, com dignidade no serviço público, com qualidade de vida, com desenvolvimento humano, social e econômico, com inserção de um pólo industrial, com erradicação da miséria, ascensão social dos menos favorecidos, fim das desigualdades e exclusão social, com respeito ao meio ambiente, com transparência e lisura dos atos e recursos públicos e principalmente com um Administrador que pensasse no povo e não nas coisas de pouco valor.

Questão de vida
Não é mais questão de escolha é questão de vida. Os macauenses não podem optar pela morte da Administração Pública em Macau, não podem optar pelo modelo administrativo que foi imposto na cidade, onde foram colocados pessoas inexperientes e incapazes para administrar as secretariais municipais. Vejam o caos da Saúde, a destruição da Educação, as barbaridades na Assistência Social e o homicídio da Economia macauense, são exemplos indignos e terríveis que os macauenses suportaram por longo 8 anos. Mas, agora chegou a hora do basta, Flávio Veras não vai vencer a sensatez e a esperança do povo, pois o povo de Macau não tem medo. O macauense é guerreiro e, apesar de Flávio Veras, amanhã há de ser outro dia.

CRAS Volante
Somente agora, e depois de uma briga épica entre a atual secretária de Assistência Social e uma candidata a vereadora, é que a Secretaria de Assistência Social tenta passar a imagem de que está fazendo alguma coisa, criando uma história de “CRAS volante”. Ora bolas, se o CRAS fixo não funciona direito, imagine o CRAS volante! Há pessoas nas comunidades realizando um cadastramento, mas cadastramento para que mesmo hein? Será que o Ministério Público já sabe que cadastramento é esse?

Chance de mudar
Aquelas pessoas que não dispõem de um bubu municipal, que estão desempregadas e só depende do Bolsa Família para viver, sabem muito bem o sofrimento que é depender exclusivamente da Feira Pedagógica, distribuída por Flávio para calar os famintos de nossa cidade. O blog tem alertado que o cidadão macauense ainda pode acabar com essa situação. Não venda seu voto, o seu futuro e o futuro da sua cidade não tem preço. Vote na mudança!

Pergunta besta
Quem era menino buchudo, morador do Valadão e era chamado de Oval? Vai ganhar um bubu recheado da prefeitura quem adivinhar...

Saidêra
Depois da procissão de Nossa Senhora dos Navegantes, um súdito aborda vossa magestade e pergunta: “Rei, qual é a diferença entre um pára-quedas e uma camisinha?” Sem tirar os olhos do violão que estava dedilhando, Rei Rock responde no seco: “Se o pára-quedas se avariar, é uma pessoa a menos. Se a camisinha se avariar, é uma pessoa a mais”.

Um comentário:

  1. A politica de Macau comprova o que o ser humano é capaz de fazer por dinheiro, até carregar uma rede de pesca em uma igreja (pura hipocrisia). Pessoas que nunca fizeram nada por ninguém em busca da mina de ouro chamada prefeitura. O dinheiro que a prefeitura possui permitiria a Macau uma melhor educação, melhor cultura, melhor saúde. O que o prefeito atual fez durante 8 anos foi aumentar sua conta bancaria. Já a Odete enquanto vereadora nada fez por essa cidade, nem pelas as pessoas que nela residem. A população precisa acordar e no mínimo lutar contra esse descaso existente há vários anos.
    Candidatos gananciosos, sínicos e ridículos brincando com uma população que só é lembrada durante esse período de eleição.

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