domingo, 19 de dezembro de 2010
Um poema de Benito Barro
Os meu poemas
Também de calcário volátil do fictício
Os alicerço,
Mas na argamassa se encere o vivido.
Melhor sina,
A dos verdadeiros barcos
Naufragados que desmemoriam
A caixa torácica dos cavernames
Na fatal sobrevivência das cracas.
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