domingo, 26 de dezembro de 2010

Um poema de Benito Barro

Macau

De Macau
hei de lograr
o presente
contingente
e o passado
a olvidar

De Macau
sobrevivem em mim,
das agonizantes gamboas,
o lento e aflito escôo.
Das aves dos seus mangues,
o impulso transgressor
para o vôo.

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