quarta-feira, 20 de abril de 2011

Notas Avulsas



Palavra do Prefeito
Depois que o prefeito Flávio Veras fez seu pronunciamento na Câmara Municipal de Macau, ninguém viu na prática o que o alcaide falou na tribuna. As escolas em Diogo Lopes, Barreiras e nos assentamentos continuam sem a verba prometida; os cartões para os programas de assistencialismos sociais ainda não foram entregues à população; a climatização nos PSFs e no Hospital Antônio Ferraz ainda não foi feita; o lixão continua o mesmo; o esporte ainda está o mesmo marasmo com as obras do Tatazão paradas; a guarda municipal nem água; obras no Mercado Público nunca aconteceu. Uma perguntinha básica: até quando os macauenses vão esperar que a palavra do prefeito vire realidade?

Ônibus escolares
A secretária Mércia Teixeira relatou ao repórter Alex Gurgel que há pessoas, em algumas comunidades, que querem andar nos ônibus dos estudantes. A secretária alerta que essa situação está se transformando na superlotação nos ônibus, que deveria transportar somente estudantes. A professora Mércia ressaltou que algumas pessoas (desavisadas) estão chateadas porque estão sendo proibidas de viajar nos ônibus escolares.

Carnaval superfaturado
Foi através do blog Cidade do Sal que o ex-vereador Arapuá declarou que todas as bandas que tocaram no Carnaval de Macau 2011 tiveram seus valores superfaturados. Ele enfatizou que conhece os valores reais das bandas. Segundo Arapuá, os valores não correspondem com o que foi divulgado pela Prefeitura de Macau. Isto é: tudo foi superfaturado. Diante das denúncias, o Ministério Público foi provocado e uma investigação já está em curso.

Oposição atenta
Quem pensa que a oposição macauense está lenta ou parada se engana redondamente. Nos bastidores estão acontecendo reuniões onde acordos e ações políticas estão sendo planejadas para que Macau tenha uma opção de candidatura para prefeito. Um filho legítimo macauense que possa governar sua terra com amor e humanidade. Uma cabeça ciente que a riqueza macauense deve atingir a população mais carente com habitação, emprego, saúde, educação e qualidade de vida. Coisas básicas para uma família viver com dignidade.

Macau Futebol Clube
Algumas cidades potiguares conseguem manter seus times na 1ª divisão do Campeonato Potiguar. Caicó tem o Corinthians, Santa Cruz do Inharé tem o Santa Cruz, Assú tem o Assú, etc. Mas, O Macau Futebol Clube acabou com as esperanças de qualquer atleta macauense de aparecer para a grande mídia. A pergunta fica sem resposta: o que aconteceu com o futebol de Macau? Saudades do tempo do Flamengo de Dona Pretinha, época em que Macau era respeitado como terra de grandes craques.

Futebol de Salão
Graças aos esforços de João Maria Neguinho, quem realmente merece todos os méritos, o futsal macauenses brilhou nas telas do Sport TV, durante as transmissões dos jogos durante a 37ª Taça Brasil de Clubes de Futsal, em dezembro do ano passado, na cidade de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina. O único time do Rio Grande do Norte na competição.

2 comentários:

  1. Nota do Secretário de Cultura da Paraíba. Chico Cesar.“Tem sido destorcida a minha declaração, como secretário de Cultura, de que o Estado não vai contratar nem pagar grupos musicais e artistas cujos estilos nada têm a ver com a herança da tradição musical nordestina, cujo ápice se dá no período junino. Não vai mesmo. Mas nunca nos passou pela cabeça proibir ou sugerir a proibição de quaisquer tendências. Quem quiser tê-los que os pague, apenas isso. O Estado encontra-se falto de recursos e já terá inegáveis dificuldades para pactuar inclusive com aqueles municípios que buscarem o resgate desta tradição.

    São muitas as distorções, admitamos. Não faz muito tempo vaiaram Sivuca em festa junina paga com dinheiro público aqui na Paraíba porque ele, já velhinho, tocava sanfona em vez de teclado e não tinha moças seminuas dançando em seu palco. Vaias também recebeu Geraldo Azevedo porque ele cantava Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro em festa junina financiada pelo governo aqui na Paraíba, enquanto o público, esperando a dupla sertaneja, gritava “Zezé cadê você? Eu vim aqui só pra te ver”.

    Intolerância é excluir da programação do rádio paraibano (concessão pública) durante o ano inteiro, artistas como Parrá, Baixinho do Pandeiro, Cátia de França, Zabé da Loca, Escurinho, Beto Brito, Dejinha de Monteiro, Livardo Alves, Pinto do Acordeon, Mestre Fuba, Vital Farias, Biliu de Campina, Fuba de Taperoá, Sandra Belê e excluí-los de novo na hora em que se deve celebrar a música regional e a cultura popular”.

    Secretário de Estado da Cultura – Chico César

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  2. Ainda está para nascer um macauense com propositos honestos na politica. Os que estão hoje pleiteando tem todos interesse particulares e familiares.

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