Fotos Alex Gurgel |
Professor Tião Maia lançará hoje o livro de cordel sobre Benito Barros, durante o Encontro Macauense de Literatura, na Praça da Conceição. |
Por Alex Gurgel | jornalista
alexgurgel@com-texto.comA cidade salineira vive um clima de literatura de cordel por causa do Encontro Macauense de Literatura, promovido pelo Núcleo de Pesquisa e Estudo Cordelista (NUPEC) de Macau, tendo a frente o professor e poeta Tião Maia. “Essa edição do entro temos como tema o cordel. Isso não quer dizer que todos os Encontros Literários sejam com cordel,” disse Tião Maia, ressaltando que vai explorar outros gêneros nos próximos encontros.
Na ocasião, foram lançados os livros: “A Peleja de Benito na Porta do Céu de”, do professor e poeta Tião Maia; e o livro “Escritas de Um poeta”, do professor Manoel Prazeres. O cordel contando as proezas do professor Benito Barros é uma homanegem de Tião Maia ao saudoso amigo. Entre outras atrações houve a apresentação dos poetas e cantadores de viola José Lúcio e Lenilton Ribeiro de São Vicente (RN) e a presença do violeiro do Piauí Zé Viola.
Segundo o poeta Tião Maia, o projeto Encontro Macuaense de Literatura tem como objetivo de incentivar, capacitar, divulgar e realizar eventos que venham engrandecer a linguagem da literatura de cordel, e com isto, contribuir para o desenvolvimento da cultura e a educação da nossa terra. Além dos lançamentos de livros de escritores macauenses, houve exposições e informes literários do cordel e o encontro de pessoas que admiram a literatura de cordel em Macau.
Tudo começou na noite de ontem, na Praça Olda Avelino, no conjunto habitacional da Cohab. Os professores Tião Maia e Manoel Prazeres prometem outro grande show de viola poesia e muito cordel, na noite dessa quinta-feira, a partir das 21 horas, na Praça da Conceição, no coração de Macau.
Violeiros cantando desafios na Praça da Cohab. |
Cantadores José Lúcio e Lenilton Ribeiro, de São Vicente (RN). |
O cantador e poeta piauiense Zé Viola, convidado especialmente para o envento. |
Parabéns pela iniciativa
ResponderExcluirA pequena quantidade de pessoas presente a esse magnífico evento, reflete uma triste realidade: O povo de Macau é refratário a cultura. Só gostam de bundas, de paredões de som.
ResponderExcluirparabens querido amigo
ResponderExcluirparabens Macau cordel é cultura llamento ter perdido mas tudo de bom nessa cidade AMADACASSIA ROCHA
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