A indústria salineira continua sendo a maior fonte de emprego e renda para o trabalhador macauense, empregando mais homens do que mulheres. |
Os primeiros resultados do Censo Demográfico 2010 mostram que a desigualdade social ainda é bastante acentuada no Brasil, apesar da tendência de redução observada nos últimos anos. Embora a média nacional de rendimento domiciliar per capita fosse de R$ 668 em 2010, 25% da população recebiam até R$ 188 e metade dos brasileiros recebia até R$ 375, menos do que o salário mínimo naquele ano (R$ 510).
O Censo 2010 detectou, que, embora muitos indicadores tenham melhorado em dez anos, as maiores desigualdades permanecem entre as áreas urbanas e rurais. O rendimento nominal médio mensal das pessoas de 10 anos ou mais de idade, com rendimento, ficou em R$ 543,57 no Rio Grande do Norte. Na área rural, o valor representou menos da metade (R$ 241,52) daquele da zona urbana (R$ 627,14).
Com 28.954 habitantes, sendo 14.182 homens e 14.772 mulheres. A maioria dos macauenses não recebe salário fixo, trabalham na informalidade. Segundo os dados do IBGE, menos de mil pessoas ganham entre 3 a 5 salários mínimos, sendo que mais de 6 mi pessoas em Macau declararam que não recebe nenhum salário.
Em Macau, de acordo com informações do IBGE, o valor do rendimento nominal mensal médio das pessoas 10 anos ou mais de idade, mostrando por gênero é o seguinte: as mulheres ganham R$ 431,04, alcançaram cerca de 65% do valor dos homens, que recebem R$ 663,09, percentual que variou entre a cidade e a área urbana.
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