quarta-feira, 28 de março de 2012

A Capitânia de Trabalho, Habitação e Desenvolvimento Social

Magali Marcelino é donatária de uma Capitânia que foi engessada pelo prefeito de Macau, que a deixou no ostracismo político porque só pensa no seu projeto político pessoal.

A dona dessa Capitânia não queria, sempre quis a Capitânia Hereditária da Educação, que fez Magali Marcelino ganhar uma cadeira no Legislativo macauense. Mesmo contrariada, ela foi administrar a “Capitânia da Discórdia”. Primeiro, teve que enfrentar a resistência dos remanescentes da fidalga Fátima Jacome.

Depois, teve que se contenta e tentar administrar uma Secretaria, que deveria assistir e mudar a vida do povo, mas não fez seu papel nos últimos anos. Essa Capitânia é responsável pelo aumento da miséria, do desemprego, do déficit habitacional e da falta de políticas públicas de desenvolvimento social.

A fidalga Magali nunca ganhou o Selo Unisef, pois Macau não é exemplo de qualidade e desenvolvimento social e humano. Pelo contrário, as pessoas estão desamparadas e desassistidas, sendo corrompidas por migalhas como feiras e outras benesses de cunho extremamente político e eleitoreiro.

Magali Marcelino poderia ter ajudado ao povo com a criação de projetos de Leis que beneficiasse a nossa população, mas preferiu pensar no seu interesse pessoal e desistiu de ser vereador para ser a secretária sem autonomia e sem prestigio político. O resultado é que Magali é peça descartável no jogo político de Flávio Veras e Kerginaldo Pinto.

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