Vereadora Odete Lopes acredita que prefeito de Macau faz proselitismo político com os cargos comissionados para coagir e constranger as pessoas.
Por Alex Gurgel
jornalista
alex-gurgel@oi.com.br
Desde o começo do ano, quando a Prefeitura de Macau demitiu mais de 600 pessoas que tinham cargos comissionados, o prefeito Flávio Veras vem sofrendo severas críticas por ter tomado essa decisão. O próprio prefeito já declarou que as demissões dos cargos comissionados seriam para “enxugar” a máquina do serviço público e economizar dinheiro.
A vereadora Odete Lopes (PPS) acha que o prefeito jamais poderia ter demitido tanta gente e ficar desde janeiro sem os serviços que os cargos comissionados estavam prestando para a população. “Isso é uma demonstração de que esses funcionários não eram necessários. Eram todos cargos políticos”, afirmou Odete Lopes.
Para a vereadora, se essas pessoas forem realmente necessárias ao serviço público municipal, que permaneçam com seus cargos. “Nosso município tem uma boa arrecadação e não justifica essas demissões. Não é a primeira vez que o prefeito usa desse artifício. Ele quer pressionar os vereadores com seus cargos comissionados”, completou.
Odete Lopes defende que aconteça um concurso público em Macau para suprir a necessidade de funcionários. A vereadora lembra que o prefeito Flávio Veras assinou um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) com o Ministério Público se prontificando em realizar o concurso público desde o ano passado. “Até agora, o prefeito está de braços cruzados, fazendo proselitismo político com os cargos comissionados”, frisou.
“O Ministério Público está sendo omisso nessa situação”, declarou a vereadora, ressaltando que as promotoras devem questionar o chefe do executivo macauense sobre essas atitudes, que o prefeito justifique a contratação e a demissão das pessoas. “O Ministério Público tem a obrigação de fiscalizar a administração municipal. A gente pode perceber que há algo errado na prefeitura de Macau”, disse.
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Uma pedra no sapato do prefeito
Sentindo-se ainda perseguida pelo prefeito de Macau, a vereadora Odete Lopes já foi aliada de Flávio Veras quando o ajudou a ser eleito. Desde 2005, quando houve o rompimento político que a vereadora está na oposição. Muito indignada, a vereadora questiona: “Eu não sei o porquê ele me atribuiu a sua cassação?”
A vereadora saiu do PMDB porque divergia do prefeito Flávio Veras, que o hostilizava politicamente. A vereadora garante que se encaixou dentro dos três eixos que o político pode deixar o partido sem ser “infidelidade partidária”. “Eu fui descriminada, fui perseguida e o meu partido mudou de comando. O comando nacional do partido me deu razão”.
Opositora ferrenha à administração do prefeito Flávio Veras, a vereadora não entende como “por que Macau é tão rica, mas o nosso povo está cada vez mais pobre”. Odete Lopes destaca que o município vem investindo pesando em obras de infra-estrutura, mas faltam políticas públicas para a sociedade.
Ela relata que faz mais de seis anos que não há projetos de incentivo aos esportes, como escolinhas de futebol. Segundo a vereadora, a falta de políticas não fica restrita apenas aos jovens. “Não existe mais os clubes de mães e de idosos. Nesses centros eram oferecidos cursos de qualificação, capacitação e de geração de renda”.
Uma das práticas mais nefastas ao Estado Democrático de Direito é, sem sombra de dúvidas, a conhecida "compra de votos" nas eleições, conduta que configura o delito de corrupção eleitoral. Considerável número de candidatos a gargos eletivos de todos os quadrantes do País garantem votos prometendo ou entregando a seus eleitores dinheiro, empregos, medicamentos, materiais de construção e outros bens. Quando você, eleitor macauense, vir os vereadores de Macau com seus candidatos que não são da terra a tira-colo pedindo votos, saibam que estes o fazem não por que querem o bem de Macau mais sim o de seus bolso. Cada um na câmara já tem o seu deputado de "estimação" e esse apoio custou muito dinheiro e servirá apenas para ele e não para os incautos que votaram a seu pedido. Não há limites para tanta cara de pau. Para acabar com esse mal, qualquer um que tiver notícia de compra de votos deve denunciá-los diretamente ao Ministério Público Eleitoral ou a delegacia mais próxima.
ResponderExcluirAlguns pedantes falam que Zé Filho não tem a cultura e a desenvoltura com as letras que o credencia a ser Candidato a Dep. Estadual. É claro que Zé Filho não leu o Tesouro da juventude, o Pequeno Príncipe, não leu Marx, não tem idéia de quem foi Friedrich Engels nem Nietzsche. Zé filho também não tem dinheiro sificiente para seduzir seus colegas vereadores que já emprestaram seus pretígios por muito dinheiro. O Presidente Lula também não é um intelectual. Seu antecessor, FHC, considerado o mais intelectual dos presidentes, sucateou a Universidade Federal, aniquilou com o ensino médio e afundou o País. Lula, considerado analfabeto, tirou 30 milhões de pessoas da miséria, criou o PROUNI, devolveu a autoestima do brasileiro e hoje, de cada 100 pessoas perguntadas 76 diz que ele é ótimo e 17 diz que ele é bom ou regular, 4 não sabe responder e apenas 4 diz que ele é ruim ou péssimo. Esses 4% são os espoliados pelo "lulismo" que ninguém sabe quem são. Sabemos apenas que o nosso País mudou e quem o transformou não foi a aristocracia paulista e sim um nordestino analfabeto. Portanto, não me venham com essa de que Zé Filho não tem estudo nem cultura.
ResponderExcluir[Maresia] [maresia@senteamaresia.com.br]
ResponderExcluirOsblogueiros puxa-sacos de Macau ignoram solenemente a candidatura de Zé Filho. Preferem publicar fotos de Lauro Maia, de Marcia, sua irmã, José Adércio e de outros que nunca fizeram nada por Macau. Zé filho não é um intelectual, não tem dinheiro, não sabe fazer um discurso bonito mas é de Macau. Não precisa saber quem foram os Doze Césares, ter lido o tesouro da juventude, conhecer a obra de Machado de Assis para ser Deputado. Fosse esses os requisitos, Luiz Almir não era nem vereador do Alto do Rodrigues. O que faz vergonha são os blogueiros ficarem puxando o saco dessa gente que só aparece aqui em época de eleições. Faz vergonha ver Odete Lopes a cada eleição pedir votos para candidados completamente desconhecidos dos seus incautos eleitores. Caboré pede votos para Lauro em gratidão a sua mãe por ter construído a maior obra de infraestrutuira de Macau em todos tempos que é a ponte da Ilha, mas o restante dos vereadores são uns aproveitadores.
A vereadora Odete Lopes esquece que a nefanda passagem da família Bicudo pela prefeitura foi a mais desastrosa administração que Macau já teve nos últimos 60 anos. Macau vivia esburacada, os servidores municipais viviam à míngua, fornecedores desesperados lama e lixo eram o que se via ao longo das ruas. Poucas pessoas ficaram tão bem de vida depois de uma administração quanto os Bicudo. A renda não bate com o patrimônio ostentado hoje por eles. Mas Macau mudou e essa mudança é visível em todos os recantos da cidade e só quem não as vê são aqueles que perderam seus cargos quando da saída de Zé Antonio. Conhecidos como "as viúvas de Zé Antonio" e " mesma Laia", essa gente que um dia "endeusou" Flávio, vivem hoje a falar mal do prefeito. A vereadora quer fazer média com aqueles que recebiam salários sem colocar o pé em seus locais de trabalho, prática muito usada por eles quando da sua passagem pela prefeitura. A Grande família esteve durante longos 12 anos no comando do município e não há nada feito por eles dignos de registro. A população sabe que essa gente só vem a Macau para festas e para pedir votos depois se mandam para Natal e, nos finais de semana, farream Graçandu.
ResponderExcluir[Maresia] [maresia@senteamaresia.com.br]
ResponderExcluirSegundo a blogosfera salineira, o Imperador de Todas as Terras da Casqueira, Vossa Magestade Imperial Bena I, não só irá abrir seu voto como pedirá que os homens e mulheres sérios e de boa vontade votem no único representante da terra, Sua Excelência José Filho. É uma árdua e difícil tarefa. Todos os vereadores já decidiram pelos seus apoios segundo critérios não muito ortodoxos mas que todos sabem. Zé Filho não tem uma conta bancária digna de seduzir seus pares na câmara, todavia, é o único com coragem de tentar. O povo de Macau historicamente vota nos candidatos de fora em detrimento dos da terra. Seu Venâncio em sua última tentativa dizia: "Eles vão embora e eu ficarei aqui lutando pelo povo pobre de Macau". Seu Venâncio também não tinha o dinheiro de um Dalto Cunha que tinha o apoio irrestrito de Zé Oliveira prefeito da época. Seu Moreira também tentou mas os poucos a apoiá-lo cabiam ba sua Kombi. O guerreiro Chico Parahyba, o violeiro Saravá, o fotógrafo Perneta e bebum Papão
Meu Deus, é uma santinha!
ResponderExcluirEssa veriadora odete e a UNICA que nao se vendeu a o prefeito Flavio Veras, muito bem veriadora continue sendo essa mulher forte e guereira. E por isso que Flavio morre de inveja pois ainda nao conseguiu compra voçe.
ResponderExcluirMiss Assu escreveu:
ResponderExcluir"Em 1974 Macau teve a chance de eleger o mais legítimo representante da terra na Assembléia legislativa. Tratava-se de Padre João Penha Filho. Mas, O destino e por obra de Manoel Moreira(da farmácia), sua candidatura foi impugnada pela justiça eleitoral para desolação de toda juventude e de todos macauenses. Íntegro, asceta, virtuoso, sacerdote em tempo integral, vida consagrada à Igreja e ao ensino, Monsenhor Penha dedicou toda sua vida aos jovens macauenses. Poliglota, fala francês, inglês, italiano. Assisti com meus tenros 13 anos de idade ao mais belo discurso que alguém já fez em todos os tempos. Com sua vida toda dedicada a educação dos jovens macauenses, Padre penha viu vários de seus alunos se elegerem prefeitos. Zé Oliveira, Kidinho e Tatá foram alunos do Ginásio N. Sra da Conceição. Modesto, embora consciente de quem era e do que sabia, Padre Penha levou dezenas de pessoas às lágrimas quando encerrou seu discurso despedindo-se da política com a frase lapidar: "VENCI COMO SACERDOTE E PERDI COMO POLÍTICO". Perdeu Macau. Perdeu seu povo, perdeu a política"
Odete, Macau está mais pobre... esqueceu q seu tio(Tatá)fez campanha p vc c o dinheiro da Prefeitura? ou seja p vereadora vc teve campanha de senadora, e o q sobrou o devorador do algodão levou, veja o patrimônio de vcs sem dar um prego numa barra de sabão,mas seu dia está chegando....
ResponderExcluirFlávio Vieira Veras foi por muito tempo o "xodó" da grande família. Quem é a grande família em Macau?: Odete Lopes, Mario Sérgio(seu esposo), Haroldo Martins, Zé Antonio Menezes e Terezinha(sua esposa)e os irmãos Sá. Flávio foi vice de Zé Antonio e Mário Sérgio foi uma espécie de Primeiro Ministro do Governo Zé e ficou rico. Toda Macau sabe que quem afundou Zé e Haroldo foi a atuação de Mário como chefe de gabinete. Próximo a campanha para prefeito, Odete e Haroldo se assanharam para serem candidatas com o apoio de Zé Antonio. Acontece que em política tem fila e a bola da vez era Flávio. Zé Antonio, já Tucano(PSDB), não fugiu à regra e ficou em cima do muro. Odete foi a que mais pressionou Zé a apoiá-la, Já Haroldo, ficou na dele mas viria a se candidatar e perder feio na eleição seguinte com apoio de Zé. Odete, caiu de uma votação de 960 votos para pouco mais de 450, sendo eleita apenas no quociente eleitoral e segundo fala o "Instituto de pesquisas Djane Maciel", não se reelege mais. Flávio foi eleito e depois afastado. Zé filho assumiu por nove meses. Eduardo Lemos, se candidatou e perdeu feio. O TRE obrigou outra eleição em Macau e Flávio ganhou novamente de Eduardo. Flávio também se reelegeu ganhando de Zé. hoje é hostilizado por Odete que é vereadora em Macau mas mora em Natal e sua casa de praia é em Graçandu e de vez em quando aparece na sua reluzente Pajero. Flávio, tem se mostrado o melhor prefeito de Macau em todos os tempos. Administrador ousado, Flávio vem reconstruíndo o que os 16 anos de administrações desastrosas de Afonso, Tatá e os longos 8 anos de Zé Antonio destruíram. Odete, de vez em quando vem a Macau falar daquele que já foi seu aliado de primeira hora. É por essas e outras que aparecem os "Keginaldos" da vida.
ResponderExcluirSó a imprensa do centro-sul publica porque a do RN é coninvente com essa gente.
ResponderExcluirCandidata ao governo do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM) recorreu à verba pública para pagar um coordenador da assessoria de imprensa da campanha. Repassou em junho e julho o total de R$ 9.600 a Alexandre Ferreira Mulatinho, dono da Mixmídia.
O contrato foi firmado em março: R$ 4.800 mensais até fevereiro de 2011. Antes disso, ele já prestava serviços para Ciarlini por R$ 2.000 mensais. Tudo isso com o dinheiro do povo. Ela também viajou com a família para a Europa com o dinheiro do Senado mas essa gente burra e iletrada do Rio Grande do Norte vai elegê-la governadora com o apoio do filhote da ditadura Zé Agripino. Como diria Chico Anisio: Esse povo merece mesmo é FUMO!!!