quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Benito Barros não vota naqueles candidatos com marcas de algemas nos pulsos

Professor e poeta Benito Barros defende que macauense deve votar em seus conterrâneos.

Faz muito tempo que um filho de Macau não ocupa uma cadeira na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte e ninguém lembra um nome macuense que tenha sido deputado federal ou senador. Porém, há uma atmosfera na cidade onde aponta que os macauenses devem votar em seus conterrâneos, valorizando os candidatos de casa.

Os candidatos de Macau que estão na disputa são: o vereador Zé Filho e Arapuá como candidatos a deputado estadual e Junior de Sindicato, representante do Partido Verde, candidato a deputado federal. E ainda tem o nome do deputado Luiz Almir, um macauense por afinidade que morou na Alcanorte durante mais de 11 anos e foi um dos primeiros radialistas da Rádio Salinas.

Confirmando a tese que os macauenses votam nos filhos da terra, o professor e poeta Benito Barros declarou seu voto para Zé Filho (deputado estadual) e Junior do Sindicato (deputado federal). “Além de serem macauenses, nenhum dos dois candidatos não têm marcas de algemas da Polícia Federal em seus pulsos”, declarou o professor Benito Barros.

9 comentários:

  1. Tem razão o Imperador de todas as terras da Casqueira, Vossa Magestade Imperial Bena I em votar em Zé Filho como representante da terra na Assembléia. Desde Floriano que Macau nunca mais se fez representar no Parlamento Potiguar. O Dissoluto Bena I sabe que Zé Filho não tem a envergadura intelectual para ocupar a segunda cadeira na Academia Imperial de Letras da Casqueira, mas se na Assembleia tem um Zé Adércio, por que não comportaria Zé Filho com a sua boa vontade e disposição para lutar pelos interesses da terra do sal, órfã de deputados há 50 anos?. Para ocupar uma cadeira na Assembleia do RN, não precisa que o sujeito saiba quem foi os 12 Cézares pela ordem e sim quais são as necessidades da sua comunidade e reinvindicá-los junto ao governo. Em tempo: A prefeitura de Macau deve tomar cuidado com o novo processo de favelização que vem crescendo assutadoramente no anel viário. As marisqueiras voltaram e começaram a fazer suas barracas. A prefeitura, que já as removeu de lá, deve construir um local adequado para que essas mulheres, que vivem desse ofício, possam desenvolver suas atividades com higiene. Com a palavra o prefeito midiático Flávio Vieira Veras.

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  2. Nem todo filho da terra presta. Zé Filho é vereador e qual seu desempenho? Representa o povo ou prefeito?

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  3. É normal vê um prefeito Como Flávio Veras pedir voto paraum Lauro maia da vida acusado de desviar 32 milhões. Mas ouvir e ver Fátima Bezerra do PT pedir voto para Lauro Maia em Macau é o fim dos tempo.

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  4. Respeito Benito como professor e escritor,nao há dúvida.Agora, esse negócio de imperador,vossa majestade,dono absoluta da verdade, quem o trata assim, não passa de um tremendo puxa-saco.
    Outra questão é votar no filho da terra. Concordo plenamente que devemos optar por uma candidatura de Macau. Só que, Zé Filho foi prefeito e deu no que deu: desaparecimento de cheques da prefeitura e inúmeras falcatruas.

    É esse o filho da terra em que devemos votar?

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  5. Sou puxa-saco de Benito Maia Barros com muito orgulho. Em Macau não há ninguém, nem de perto, com a experiência e intelectualidade igual a Benito. Ele é sim o Imortal, o grande, o eterno Imperador de Todas as Terras da Casqueira e presidente da Academia Imperial de Letras da Casqueira. Quem quiser morrer de inveja, tome chumbinho e vá para inferno.

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  6. Os críticos do Professor Benito são aqueles que vivem o mundinho da política paroquial. Nunca leram um livro. Nunca se interessaram em saber o que é política na sua essência e a enxergam tão-somente pelo ângulo do "toma-lá-dá-cá". É bem possível que as pessoas que enxergam a política como instrumento de transformação do conjunto da sociedade caibam em uma sala. Já os que acham que a política se resume a troca de favores, lotam praças e correm atrás dos trios elétricos embevecidos agradecendo ao rei pelo circo. Eu posso imaginar o que passa na cabeça do Professor Benito ao conviver em um ambiente político completamente diferente dos nossos sonhos de 30 anos atras, com um comportamento tão diferente daquilo que imaginávamos que seria quando conquistássemos a liberdade de votar. A dependência dos súditos gera admiração aos reis. Um dia, quando todas as pessoas tiverem o que comer, vestir, se divertir com o produto do seu trabalho, não tenho dúvidas de que Macau mudará e para melhor.

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  7. A câmara de macau já teve um Benito Barros. Hoje, tem um Lampião. Com todo o respeito.

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  8. Benito Maia Barros é um intelectual sem frescuras. Abriu mão de uma carreira brilhante nas melhores Universidades Federais para viver na sua terra. Benito, com tenros 22 anos, já graduado pela UFPE, em sociologia, passou no concurso para professor da Universidade Federal e ficou em Macau. Muitas cabeças tentaram mas só ele passou. A cidade de Macau deveria homenageá-lo sempre. Benito, um beijo bem grande no seu coração.

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  9. Benito, és o mais belo exemplo de honradez, inteligência e honestidade. Cicinha.

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