Alex Gurgel
Professor falou com exclusividade ao blog Macau em Dia.
Ainda no calor da campanha no município, o professor e poeta Benito Barros falou com exclusividade ao blog Macau em Dia, fazendo uma ligeira análise política das eleições e como ficou o atual quadro político macauense. De um modo geral, o professor Benito Barros assegura que os grandes derrotados nas eleições foi o prefeito Flávio Veras e o governador Iberê.
“Apesar do investimento maciço das forças governistas em Macau, a vitória de Iberê no município ficou muito além do esperado. O candidato a deputado estadual apoiado pelo prefeito, Lauro Maia, perdeu para o vereador Zé Filho, o mais votado”, analisou.
Benito Barros ainda cita a derrota do prefeito no distrito de Diogo Lopes, onde o vereador Oscar Paulino deu uma vitória significativa à governadora eleita Rosalba Ciarline e para a deputada estadual Márcia Maia. “Isso tudo está contrariando a vontade do prefeito Flávio Veras”, disse.
Mesmo muito longe de 2012, o professor acredita que a maioria das candidaturas que já estão postadas do lado governista são condenadas ao fiasco porque não têm ligação com o município ou tradição política. “O prefeito tem condições de mudar esse cenário de derrota para uma vitória em 2012 com um bom candidato. Mas, muita coisa ainda vai acontecer até lá”, enfatizou.
O professor Benito falou o óbvio, o que todos já sabiam, menos os blogueiros oficiais como Irineu, Wallace, Arafran e ainda de quebra Francisco Gomes que vem comendo uma graninha da Prefeitura de Macau pra falar bem de Flavinho.
ResponderExcluirA Cãmara Municipal de Macau, com todo respeito, tem hoje um Lampião mas já teve um Benito Maia Barros. Ao retornar de um longo exílio de estudos na capital pernambucana de onde voltou Sociólogo, o Imperador de Todas as Terras da Casqueira abriu mão do Sólio Imperial e candidatou-se a vereador na província vizinha ao seu vasto Império e elegeu-se. Foi uma eleição emocionante e diferente de todas as outras. João Evangelista era candidato a prefeito e encantava moças e rapazes com seus discursos politizados e inimagináveis até então para uma província desacostumada a ter cultura na disputa política. João, para tristeza de todos os jovens sonhadores, perdeu a eleição. quem ganhou foi seu tio José Oliveira. Senhor de pouca tença, mas de inestimável sabença, o dissoluto Imperador decepcionou-se com a politiquice mesquinha praticada no Palácio Afonso Solino e jamais voltaria a se candidatar. Perdeu Macau e todos aqueles jovens que imaginavam que daquele momento em diante a politica Macauense mudaria. Não mudou. Hoje, com todo respeito que possa merecer o edis da salinesia, a câmara de Macau nem parece que teve ali um Esperidião Coimbra, nem o Imperador de Todas as Terras da Casqueira.
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