terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Maré destrói Calçadão em Camapum

Foto: Cláudio Gia
Em entrevista exclusiva ao Macau em Dia, professor Benito Barros (em novembro passado) disse que o mar continuaria avançando em Camapum.

Por Alex Gurgel
jornalista | alexgurgel@msn.com

Alardeada como uma das principais bem-feitorias administrativas do prefeito Flávio Veras em Macau, as obras realizadas na Praia da Camapum para conter o mar não durou nem seis meses. Nessa terça-feira, o mar de Camapum mostrou sua força e começou a destruir as escadas feitas pela Prefeitura de Macau. E nem começou as fortes águas de março, quando a ressaca do mar é bem maior.

Em novmembro do ano passado, o blog Macau em Dia entrevistou o professor Benito Barros que já alertava que o avanço do mar em Camapum iria continuar. Naquela ocasião, o professor Benito Barros, acreditava que a barreira de contensão que estava sendo feita pela prefeitura para segurar o avanço do mar não iria resolver o problema. “Eu creio que está obra seja pior", disse. 

A solução encontrada pelo professor Benito Barros para frear o avanço do mar seria o surgimento da antiga Ilha de Manoel Gonçalves, que hoje é um banco de areia, somente possível ver na maré baixa. “Eu creio que uma cortina de pedras depois do barranco de areia fará ressurgiu a velha ilha de Manoel Gonçalves, que era uma proteção natural existente há anos atrás”, disse Benito em entrevista ao blog.

Veja matéria feita com o professor Benito Barros:  AQUI

4 comentários:

  1. A região onde se localiza Macau ja teve varias areas que hj são submersas, é o processo natural das coisas, acredito que num futuro bem distante a cidade de Macau deixe até de existir, principalemnte com o avanço desordenado do progresso.

    ResponderExcluir
  2. [Geraldo Magela]
    A Farsa revelou-se antes do previsto, a mãe natureza pegando de volta o que é seu. Pena que de uma forma tão cara. Ou seja para manter o ego de politícos irresponsáveis que teimão em construir uma praia urbana em local inapropriado e acima de tudo sem um estudo de sustentabilidade e impacto ambiental. Não poderia dar outra. FUMO NO ERÁRIO PÚBLICO E CONSEQUENTEMENTE NO POVO que no final das contas foi ludibriado triplamente, sendo os meliantes chupins dos recursos públicos os Srs. Afonso Lemos mentor primaz da calamidade, Zé Menezes mantenedor da coisa com a construção dos monstruosos e carissímos gabiões e achando pouco o Sr. Flavio Veras com uma obra de maquiagem de alto custo com materiais de péssima qualidade. E...TOME MERDA NO POVO... E O POVO GOSTANDO... JOGA BOSTA NA GENI... ELA É FEITA PRÁ APANHAR ...ELA É BOA DE CUSPIR... ELA DA PRA QUALQUER UM... MALDITA GENI!!!...

    ResponderExcluir
  3. Tem razão o Oceanógrafo Vossa Magestade Imperial Bena I. Camapum foi uma obra eleitoreira mas também foi uma forma que o poder municipal encontrou para substituir a praia do quebra-mar que, mesmo com o acesso precário, era o único lazer dos macauens nos finais de semana e também foi uma imposição da Cirne que queria evitar que os banhistas passassem pela área privada da salina, inclusive pela vila industrial onde mora parte de seus funcionários. O mar está avançando e é bom que se saiba que não isso é culpa do Prefeito Flávio Veras. É um fenômeno da natureza difícil de se equacionar e que vem alterando toda área litorânea do nordeste. Não fosse as obras de contenção, não teríamos, hoje, nem mesmo o calçadão.

    ResponderExcluir
  4. Vale salientar anônimos que Zé Antônio ñ gastou merreca nenhuma c os gabiões, pelo contrário ele faturou milhões,veja bem, Henrique Alves p fazer média e ganhar votos mandou do dia p noite estes gaciões sem nenhum estudo prévio, e aí deu no q deu...ñ funcionou, diferente de Caíçara onde fizerem estudos, o mar recuou.

    ResponderExcluir