As obras públicas de Flávio Veras

Crateras no asfalto e os semáforos quebrados são exemplos da péssima qualidade nas obras do prefeito de Macau. Dinheiro público jogado fora. 

Macau é uma cidade de povo pobre, com baixo desenvolvimento humano, onde o desemprego assola seu povo, as políticas públicas são más administradas e o interesse político do prefeito Flávio Veras está acima de qualquer coisa. Para se ter idéia do absurdo administrativo, o prefeito faz festa para os funcionários públicos para mostrar que fará uma simples transferência bancária entre as contas da Prefeitura Municipal, apresentando enormes cheques que não serão sacados nunca.

Na última festa dos funcionários públicos municipais, Flávio Veras apresentou o seu secretário de obras, Kerginaldo Pinto. O prefeito passou meses e meses sem sequer fazer uma obra, uma reforma ou mandar pintar o meio fio das calçadas. Mas, com o único objetivo de promover seu candidato, que convenhamos tornou-se uma pipa sem vento, pois não sobe de jeito nenhum, o prefeito elaborou um audacioso plano para Macau, o famigerado “Projeto Macau 2020”.

 Agora, visando tornar Macau numa oligarquia Pinto, o prefeito prepara a esposa de seu gerente, Luciana Pinto, para substituir seu péssimo gestor da saúde, Dr. Dia (que está assombrado com a quantidade de fantasmas que lhe perseguem) e utilizar todas as benesses que a Secretaria de Saúde pode proporcionar num período eleitoral, como distribuição de próteses, de óculos, de medicamentos, de consultas e exames especializados para alavancar a candidatura de Pinto.

As grandes propagandas políticas do prefeito de Macau são: a construção do anel viário, a reforma da Praia de Camapum, a Escola Modelo Edinor Avelino e a reforma da Clínica da Família. E claro, a grande quantidade de asfalto colocada nas ruas da cidade. A cidade ainda teve algumas outras pequenas reformas e obras que começaram e, após meses e meses, ainda estão inacabadas, como o Lazer I e II, a Praça ao lado do Ressurreição, os bares perto do Tatazão e etc.

Mas, como as obras feitas pelo prefeito Flávio Veras sempre dão problemas, o Anel Viário já gastou toneladas de asfalto, mas até hoje ainda vemos diversas crateras, além dos sinais de trânsitos apagados a meses; a Praia de Camapum não durou 1 ano para ser reformada novamente; a Clínica da Família é o exemplo da situação da saúde de Macau, falta de tudo; e a Escola Modelo virou modelo de má administração.

O mais engraçado são as obras que se iniciaram e nunca terminam, ou são refeitas várias e várias vezes. Todos se lembram da reforma da Praça do Cemitério que foi refeita diversas vezes, ninguém se esquece do Largo Cultural reformado e depois destruído, o Ginásio de Esportes e Hospital Antônio Ferraz já perdemos as contas de tantas reformas e dinheiro público jogado pelo ralo.

Mas, o cruel Flávio Veras também mostra a sua face mais perversa quando abandona e destrói o patrimônio público. Destruiu o Parque de Vaquejada, destruiu o AABB, destruiu o Teatro Hianto de Almeida, abandonou o Matadouro Público, abandonou o centro de treinamento do CBASE, abandonou os distritos, abandonou o Mercado Modelo, abandonou o calçadão José Ribeiro, abandonou a Praça de São Pedro e abandonou o terreno ao lado do Banco do Brasil.